“Diante de cada homem, abrem-se dois caminhos: o do egoísmo ou o do serviço. Cada um terá que escolher por si próprio qual será o verdadeiro lema. O egoísmo é mais cômodo; o serviço envolve sacrifício. Se um indivíduo não é capaz de se sacrificar, não tem direito de se chamar homem. Mas se se sacrifica para servir, exprimindo da melhor maneira possível o seu amor, pode estar certo de que a vida será para ele um bem muito real, cheia de Felicidade” (Robert Stephenson Smith Baden Powell)
Escala Latina - Forfun
Índios habitavam em paz as suas ocas
Até que as raposas deixaram suas tocas
Vieram pelo mar com a cruz e a espada
Pra roubar e violentar a nova terra imaculada
Pretensiosos, senhores da razão
Queimaram na fogueira o valor da intuição
Extermínios, catequeses e a ‘Santa' Inquisição
São séculos de crime, tortura e escravidão
Navios negreiros não cruzam mais o oceano
Mas o trabalho e o dinheiro continuam escravizando
Impondo ao mundo a cultura do capital
Materialismo, acúmulo e o pensamento individual
Abstrairei os ataques da propaganda
E os valores egoístas que eles vêm para pregar
A mentira secular de trabalhar para viver
E a rotina angustiante de viver pra trabalhar
A concorrência de mercado e a histeria produtiva
A sociedade de consumo e seu sentido sem sentido
Marginalizam o ócio e a vida contemplativa
Sufocando almas num deserto criativo
Navios negreiros não cruzam mais o oceano
Mas o trabalho e o dinheiro continuam escravizando
Impondo ao mundo a cultura do capital
Materialismo, acúmulo e o pensamento individual
O sangue e o suor dos povos do mundo inteiro
São oferendas colocadas no altar do deus dinheiro
Mas essa forma de existência desumana e limitada
Será em breve abolida e pelo amor superada
É fato sabido que o luxo só existe as custas de muita miséria
Que o Bem estar social é privilégio de poucos
E se pratica uma lavagem cerebral disfarçada com o nome de entretenimento
Mas mesmo diante da maior das atrocidades,
Até que as raposas deixaram suas tocas
Vieram pelo mar com a cruz e a espada
Pra roubar e violentar a nova terra imaculada
Pretensiosos, senhores da razão
Queimaram na fogueira o valor da intuição
Extermínios, catequeses e a ‘Santa' Inquisição
São séculos de crime, tortura e escravidão
Navios negreiros não cruzam mais o oceano
Mas o trabalho e o dinheiro continuam escravizando
Impondo ao mundo a cultura do capital
Materialismo, acúmulo e o pensamento individual
Abstrairei os ataques da propaganda
E os valores egoístas que eles vêm para pregar
A mentira secular de trabalhar para viver
E a rotina angustiante de viver pra trabalhar
A concorrência de mercado e a histeria produtiva
A sociedade de consumo e seu sentido sem sentido
Marginalizam o ócio e a vida contemplativa
Sufocando almas num deserto criativo
Navios negreiros não cruzam mais o oceano
Mas o trabalho e o dinheiro continuam escravizando
Impondo ao mundo a cultura do capital
Materialismo, acúmulo e o pensamento individual
O sangue e o suor dos povos do mundo inteiro
São oferendas colocadas no altar do deus dinheiro
Mas essa forma de existência desumana e limitada
Será em breve abolida e pelo amor superada
É fato sabido que o luxo só existe as custas de muita miséria
Que o Bem estar social é privilégio de poucos
E se pratica uma lavagem cerebral disfarçada com o nome de entretenimento
Mas mesmo diante da maior das atrocidades,
não experientaremos sentimentos como o ódio e o desprezo
Ao invés disso nossos corações transbordarão amor e compaixão.
Ao invés disso nossos corações transbordarão amor e compaixão.
"Procure ser uma pessoa de valor, em vez de procurar ser uma pessoa de sucesso. O sucesso é consequência" [Albert Einstein]
É claro que, mais uma vez eu só consegui expressar o que eu estou pensando por meio das frases, músicas e textos alheios. Um dia eu ainda consigo usar minhas próprias palavras.
Enfim, vou voltar a tentar ser vegetariana e o resto vai acontecer em seu devido tempo.
De repente me veio uma pergunta na cabeça: pra que traçar meu futuro pensando apenas no futuro do mundo? Isso parece loucura, ou até mesmo ignorância da minha parte, sendo que o mundo e a natureza não vão me dar nada em troca. Ah, e assistindo o Especial NatGeo 40 anos do Homem na Lua, eu tive a certeza de que nós somos absolutamente nada hahaha. Extremamente pequenos e insignificantes. Se o planeta explodisse agora não aconteceria nada de mais. No máximo voariam alguns pedaços nossos em outros planetas que também não ligariam a mínima (ou poderia causar outra destruição tipo a que aconteceu na era dos dinossauros e tals hoho). De qualquer forma, em relação ao universo, nossa extinção total (incluindo os animaizinhos) teria tanta importância quanto a nossa existência. Agora em relação à nós mesmos e a cada ser/coisa que conhecemos, seria o fim. De tudo! Cada sentimento, todas as nossas memórias iriam desaparecer e não haveria nada nem ninguém pra contar a história. O máximo que poderia sobrar seria a matéria apodrecendo no chão, ocupando espaço em meio a devastação. Talvez um dia algum extraterrestre passasse por aqui enquanto estava fazendo estudos científicos, encotrasse nossos restos e ficaria imaginando o porquê de tudo ter acabado, aí eles descobririam que foi o Aquecimento Global e a porra toda que destruiu o planeta. Me colocando no lugar do extraterrestre me vem outra pergunta na cabeça: por que os seres idiotas que viviam lá não fizeram algo pra evitar? A resposta: eles deviam ser irracionais, coitados.
Não, eu não baseio meu futuro no futuro do mundo por estar preocupada com o que os extraterrestres do futuro pensarão da nossa raça. Faço isso pois tenho esperança de que no dia que eles vierem pra cá, meus tatataranetos ainda estejam aqui pra falar com eles, e possam talvez pedir ajuda.
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