quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Insano Consciênte

Quando se sabe que se tem controle sobre o que está por dentro, porém não se consegue usufruir do mesmo, algo está errado. OU algo está normal demais. É como ser o Chuck Norris e não ameaçar ninguém com a força.
O pior disso é quando o que está por dentro é claramente ameaçador e auto-destruitivo e nada é feito a respeito.

Sinceramente eu já cansei dessa coisa de 'exagero', não precisa ser assim. Sempre gostei da natureza das coisas.

"Não acomodar com o que incomoda" já dizia a velha música.
É o que há de ser feito.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Um Mundo, Uma Promessa

Nobody said it was easy
its such a shame for us to part
nobody said it was easy
no one ever said it would be so hard
oh take me back to the start

Algo pra se sentir.

Infelizmente hoje não posso usar o marcador 'certezas'.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Infinitas Possibilidades


A física quântica praticada pelo observador
:: Silvia Malamud ::


ESCOLHENDO A CRIAÇÃO DE SUA REALIDADE DE MODO LÚCIDO

O modo como observamos o mundo que nos cerca é a escolha da realidade na qual desejamos estar inseridos, mesmo que isso por vezes seja de difícil compreensão.
De acordo com a física quântica, todas as nossas possibilidades estão acontecendo simultaneamente, porém quando focamos a nossa atenção para a realidade, apenas uma possibilidade é concebida como real para que possamos experimentá-la como experiência de vida.

O problema é que, devido às nossas dependências emocionais, acabamos repetindo padrões indesejados, achando que, apesar das infinitas possibilidades de escolhas que temos, não possuímos a capacidade de rumar para o diferente. E - como conseqüência - passamos a nos repetir indefinidamente.
A questão é que as nossas identidades estão insistentemente engajadas neste circuito. As respostas bioquímicas em nosso corpo que têm a ver com a alegria, o prazer ou a dor, seguem sempre o mesmo caminho emocional e acabamos por não conceber, por mais que possamos desejar, a idéia de que podemos ter outros coloridos com relação à alegria ou a situações totalmente novas. Na grande maioria das vezes sequer concebemos a hipótese de que atuamos em meio aos nossos vícios e padrões emocionais repetitivos. E mesmo se já estivermos aceitando estas percepções, talvez devido às nossas crenças (e dependências emocionais?), ainda custamos a conceber que temos o poder para criar algo de efetivamente novo em nossas vidas.

Se desejarmos algo intensamente, a ponto de perdermos a referência de quem somos - da nossa identidade conhecida - e nos tornarmos o desejo em si, o novo pode emergir em situações totalmente inusitadas. A fixidez da vida repetitiva poderá se transformar naquilo que a consciência é em essência: Mutante.
Mutante porque cria constantemente. (Atente que você pode criar permanentemente a mesma coisa, mudando apenas o cenário de vida e pior, às vezes nem isso).
A consciência de si mesmo se fortalece com a assimilação e com a elaboração das experiências vividas, podendo deste modo partir sempre para o novo.
No caso de sua incessante e prejudicial repetição, a consciência, ou seja, o observador, tenderá a entrar em tédio profundo, aos poucos retirando a sua atenção do foco da realidade que criou. Gera então o desespero e a desolação... que por sua vez podem criar uma outra tipologia de deformação emocional. E por aí vai...

Encontre um espaço dentro de si mesmo e questione sobre a sua vida. Observe atentamente o que deseja mudar e faça um movimento.
Abra espaço dentro de si e visualize a situação ideal para você. Conceba que essa criação de realidade é totalmente passível de ocorrer. Pesquise seus ambientes emocionais e deflagre os impedidores para você ser feliz. Pesquise as suas crenças e veja - de mente aberta - tudo o que é infundado e limitante.

Movimente a sua vida, valide a sua existência!

METODOLOGIA PARA CRIAR O DIA: (Tradução do texto de Joseph Dispenza)

"Ao acordar, conscientemente crio o meu dia, do jeito que desejo que seja. Dou-me um espaço e a minha mente examina as coisas que eu posso fazer até que eu chegue num ponto que me interessa, que é a intenção da criação do meu dia. Após criar o meu dia, pequenas situações inexplicáveis acontecem. Sei que são o processo e o resultado da minha criação.
E, quanto mais faço isso, mais uma rede neural vai se construindo, fazendo-me aceitar que é possível. Dando-me o poder e o suporte que me incentiva a repetir tudo no dia seguinte.
(Torna-se então um padrão. Deste modo nos abrimos à possibilidade suprema de decifrarmos as diferenças criadas nos nossos dias).
Estou consciente de que a todo instante eu estou desenhando o meu destino.
Do ponto de vista espiritual, estou conscientemente aceitando as idéias de que os nossos pensamentos afetam a nossa realidade e assim a nossa vida. Porque a realidade é igual à vida. A vida que criamos.
Estou tirando esse tempo para criar o meu dia, portanto afeto o campo quântico das múltiplas possibilidades de modo consciente.
Então faço um pacto quando crio o meu dia:
Se existem de fato observadores, como eu mesmo o sou, e se estão me acompanhando todo o tempo da minha criação; se existe um aspecto espiritual em mim, então me mostrem um sinal de que eu criei e façam com que aconteçam situações do jeito que espero, e que eu possa me surpreender com a minha habilidade de sentir essas coisas e que eu não tenha dúvidas que isso vem de vocês.

Temos que mudar o que desejamos e nos concentrarmos totalmente nesse intento a ponto de perdermos a consciência de quem somos. A ponto de perdermos a noção do tempo. A ponto de perdermos a noção de identidade.
No momento em que estamos totalmente envolvidos nessa experiência, perdemos a noção de quem somos e aquilo que estamos sendo é a única coisa real. (Todos já passaram por essa experiência quando puseram algo em suas cabeças, quando quiseram algo intensamente).
- Este é o observador em pleno efeito. Esta é a Física Quântica atual, na prática.
- Você é o co-criador de seu futuro."





Tudo começou numa tarde dessa semana quando eu estava assistindo à um documentário chamado "Quem Somos Nós?" que meu tio havia gravado pra mim. Sempre dormia tentando assistir, mas dessa vez consegui chegar aos 20min. hahaha. Foi tempo suficiente pra eu passar o resto da semana tentando entender que porra era tudo aquilo. Achei esse texto e fiquei mais fascinada do que eu já estava.
Sempre soube que as coisas eram complexas a ponto de não as entendermos, pelo simples fato de o nosso cérebro não reconhecê-las, mas dessa vez eu tive a prova científica disso. Ou não.

Agora vou lá, tentar chegar aos 40 min. e brisar mais um pouco.

Boa noite.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

AHH PQPQPQPQPQPQ

sinto que tem coisa errada aqui
sinto que aquela preguiça de pensar que eu tanto condeno
toma conta da minha mente

preguiça de pensar
é isso.


boa noite.
ah
e
FODA-SE.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

o tempo é só meu quando ninguém registra a cena?




Dia incomum.
Acordei, tomei um banho e como quem vai ali na padaria, aceitei o convite da minha mãe e fui pra Santos buscar meu pai. Tirei fotos da estrada e da paisagem o caminho todo. Isso é mais legal do que parece, foi relaxante e inspirador.
Criei um certo egoísmo sobre as imagens. Não tirei foto de algumas, quis guardá-las só pra mim. Sabia que não daria tanto valor se pudesse vê-las novamente. Foi um daqueles dias em que as nuvens parecem montanhas de gelo.
O quão insano é guardar pra si uma imagem mental esperando um dia encontrar um lugar parecido baseando-se numa illusão de ótica?

"Retrovisor é passado
É de vez em quando... do meu lado
Nunca é na frente
É o segundo mais tarde... próximo... seguinte
É o que passou e muitas vezes ninguém viu
Retrovisor nos mostra o que ficou; o que partiu
O que agora só ficou no pensamento
Retrovisor é mesmice em dia de trânsito lento
Retrovisor mostra meus olhos com lembranças mal resolvidas
Mostra as ruas que escolhi... calçadas e avenidas
Deixa explícito que se vou pra frente
Coisas ficam para trás
A gente só nunca sabe... que coisas são essas"
(Amém - O Teatro Mágico)